A informação foi confirmada pela empresa. O Banco Central não comentou.
O incidente é mais um ataque à infraestrutura do Pix, o sistema de pagamentos brasileiro, e guarda semelhanças com aquele sofrido pela C&M software no início de julho.
O novo ataque envolveu o desvio de R$ 420 milhões de dois clientes da empresa. Foram R$ 380 milhões do HSBC no Brasil e R$ 40 milhões da sociedade de crédito direto Artta. Deste total, R$ 350 milhões foram recuperados. Mas o objetivo dos hackers era fazer transferências de R$ 1 bilhão, dizem pessoas a par do incidente.
A Sinqia é uma empresa de software brasileira que desenvolve soluções para clientes do mercado bancário, de seguros e de consórcio. Empresa foi fundada em 1996 e adquirida pela multinacional Evertec em 2023, por R$ 2,4 bilhões. Após ser vendida para a Evertec, a Sinqia, que era listada no Novo Mercado da B3, fechou seu capital.
Há duas semanas, o Banco Central soltou um alerta às instituições financeiras sobre movimentações atípicas envolvendo cripto ativos. Esse tipo de movimentação, de pessoas demandando ou se preparando para adquirir um grande volume de ativos, é um indício de preparação para um ataque. O ataque à Sinqia tem relação com aquela movimentação.
Abaixo a íntegra da nota da Sinqia
No dia 29 de agosto, a Sinqia detectou atividade suspeita no ambiente Pix. Nossa equipe agiu rapidamente e iniciou uma investigação para determinar a causa do incidente. Estamos trabalhando com o apoio dos melhores especialistas forenses nisto. Já estamos em contato com clientes afetados, que compreendem um número limitado de instituições financeiras.
Neste momento, verificamos que o incidente se limita apenas ao ambiente Pix. Não há evidências de atividade suspeita em nenhum outro sistema da Sinqia além do Pix e esse problema afeta apenas a Sinqia no Brasil. Além disso, neste momento, não temos indicação de que quaisquer dados pessoais tenham sido comprometidos.
O incidente é mais um ataque à infraestrutura do Pix, o sistema de pagamentos brasileiro, e guarda semelhanças com aquele sofrido pela C&M software no início de julho.
O novo ataque envolveu o desvio de R$ 420 milhões de dois clientes da empresa. Foram R$ 380 milhões do HSBC no Brasil e R$ 40 milhões da sociedade de crédito direto Artta. Deste total, R$ 350 milhões foram recuperados. Mas o objetivo dos hackers era fazer transferências de R$ 1 bilhão, dizem pessoas a par do incidente.
A Sinqia é uma empresa de software brasileira que desenvolve soluções para clientes do mercado bancário, de seguros e de consórcio. Empresa foi fundada em 1996 e adquirida pela multinacional Evertec em 2023, por R$ 2,4 bilhões. Após ser vendida para a Evertec, a Sinqia, que era listada no Novo Mercado da B3, fechou seu capital.
Há duas semanas, o Banco Central soltou um alerta às instituições financeiras sobre movimentações atípicas envolvendo cripto ativos. Esse tipo de movimentação, de pessoas demandando ou se preparando para adquirir um grande volume de ativos, é um indício de preparação para um ataque. O ataque à Sinqia tem relação com aquela movimentação.
Abaixo a íntegra da nota da Sinqia
No dia 29 de agosto, a Sinqia detectou atividade suspeita no ambiente Pix. Nossa equipe agiu rapidamente e iniciou uma investigação para determinar a causa do incidente. Estamos trabalhando com o apoio dos melhores especialistas forenses nisto. Já estamos em contato com clientes afetados, que compreendem um número limitado de instituições financeiras.
Neste momento, verificamos que o incidente se limita apenas ao ambiente Pix. Não há evidências de atividade suspeita em nenhum outro sistema da Sinqia além do Pix e esse problema afeta apenas a Sinqia no Brasil. Além disso, neste momento, não temos indicação de que quaisquer dados pessoais tenham sido comprometidos.
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