O submarino transportava tripulantes de pelo menos quatro nacionalidades, incluindo brasileiros, colombianos, portugueses e espanhóis. As autoridades acreditam que a droga tinha como destino a Península Ibérica e que a embarcação fazia parte de uma rota de tráfico internacional, usada para abastecer o mercado europeu.
A apreensão chama a atenção pelo porte da embarcação, considerada a maior desse tipo já interceptada. Submarinos semi-submersíveis são frequentemente utilizados pelo narcotráfico para o transporte de grandes quantidades de entorpecentes, pois são mais difíceis de detectar por radares e patrulhas navais.
As investigações continuam para identificar os responsáveis pelo envio da carga e suas conexões com redes criminosas internacionais. O caso reforça a crescente preocupação com o uso de embarcações clandestinas para o tráfico de drogas entre a América do Sul e a Europa.
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