A Conferência Climática da ONU será realizada pela primeira vez no Brasil e terá Belém, no Pará, como sede da reunião que trará vários líderes mundiais para debater as mudanças climáticas.
Apesar de contar com um grande aeroporto internacional, a capital paraense desativou o seu antigo aeroclube, exatamente para dar espaço para uma das obras para a COP30, e não comportará sozinha todo o fluxo de jatos privados e governamentais que pousarão em novembro para a conferência.
Com isso, Manaus, que está a 2 horas de voo de Belém, servirá como pátio de estacionamento, recebendo aviões provenientes da capital paraense após eles desembarcarem os passageiros para a COP 30 no Aeroporto Val-de-Cans.
A ANAC solicitou a Aeroportos da Amazônia dados sobre a capacidade de pátio disponível para o mês de novembro. Já o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) está avaliando rotas especiais para atender essa demanda especial de voos de translados seguindo o Rio Amazonas entre as duas principais cidades da Amazônia.
Ainda não está claro quantos aviões deverão ficar estacionados em Belém e quantos seguirão para Manaus ou outros aeroportos da região.
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