De acordo com o Correio Braziliense, o documento foi enviado ao TCU pelo subprocurador geral, Lucas Furtado.
"Em meu entendimento, não pode haver qualquer relação do governo brasileiro, em todas as suas instâncias, com a empresa do Sr. Elon Musk, o qual, em total afronta e desrespeito à soberania nacional, ameaçou não se submeter ao Direito brasileiro”, argumentou o subprocurador.
Além de sugerir o cancelamento dos contratos com a marca de internet via satélite, o subprocurador-geral do Ministério Público de Contas, Lucas Furtado, pediu ao TCU a suspensão do X (antigo Twitter).
"Afora isso, seria pertinente que o TCU analise a possibilidade de essa rede flagrantemente antissocial ser proibida de atuar no país, haja vista seus usuários a utilizarem como meio de ataque à democracia brasileira”, disparou.
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