Segundo o projeto de lei, apresentado pelo hoje ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, a data será comemorada anualmente em 12 de julho.
Os evangélicos não gostaram do projeto aprovado e já estão protestando nas redes sociais.A proposta foi apresentada ainda em 2021 e, segundo o parlamentar – hoje ministro – o funk tem 20 milhões de adeptos em todo o país.
“A criação de um dia nacional para celebrar a cultura funk significa a institucionalização de um espaço para que se discutam políticas públicas capazes de atender as demandas das comunidades onde o movimento é mais forte, gera renda e oferece à população uma possibilidade de lazer”, argumenta Padilha.
“Sabendo que o acesso à renda, ao lazer e a equipamentos de cultura são direitos negados às comunidades vulnerabilizadas por todo o país, a mobilização aqui apresentada pretende estabelecer uma data a fim de criar esse espaço de debate, fomentando a valorização da cultura popular”, acrescenta.
Além do Dia Nacional do Funk, a CCJ aprovou outras propostas de datas comemorativas e homenagens parlamentares. Todos os projetos tramitam em caráter conclusivo e poderão seguir para o Senado, a menos que haja recurso para votação pelo Plenário da Câmara.
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