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A ação ocorreu a partir de denúncias feitas por condutores de veículos que estavam se sentindo ameaçados pelo risco do cerol nas linhas. Em uma delas, o proprietário de um veículo anexou fotos do seu veículo danificado pelas linhas.
De acordo com o secretário Municipal de Meio Ambiente, João Paiva, as denúncias que chegam à Semma, relacionadas a esse assunto, têm aumentado e junto com isso a preocupação dos condutores, por isso, ações de prevenção e fiscalização devem ser intensificadas para combater tal crime.
Em 2015, a Prefeitura de Santarém sancionou a Lei 19.831/2015 proibindo o uso, comercialização, distribuição, produção de cerol e produtos similares. Em 2021, o Governo do Estado do Pará sancionou a Lei de nº 9.597, também, proibindo o uso de linha chilena em todo território paraense.
Em caso de denúncias, a população pode acionar a Semma por meio do telefone:
Fixo: (93) 3522-5452 ou;
Telefone/WhatsApp: (93) 99209-4670.
Com poder de corte quatro vezes maior que o cerol, o uso da linha chilena para empinar pipas no período de férias escolares e no início de agosto, quando ventos sopram com mais força, têm preocupado as autoridades.
Enquanto o cerol é fabricado com uma mistura que pode ser feita com cola e pó de vidro ou cola e pó de ferro, a linha chilena é feita industrialmente e seu poder de corte é tão elevado pois à linha original são adicionados pó de quartzo e óxido de alumínio.
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