A medida encontra um obstáculo significativo na falta de recursos.
A Warren Investimentos estima que o custo anual dessa proposta poderia chegar a R$ 4,3 bilhões no ano que vem, caso a União subsidie 100% dos domingos e feriados do transporte coletivo urbano em todo o Brasil, com exceção de São Paulo.
Apesar das ressalvas de instituições financeiras sobre a indisponibilidade de recursos, a iniciativa se inspira em uma estratégia bem-sucedida adotada por Ricardo Nunes (MDB) em São Paulo. A tarifa zero implementada em dezembro de 2023 na capital paulista, que custou R$ 283 milhões aos cofres municipais, foi um trunfo em sua reeleição.
Lula discutiu o tema com o deputado federal Jilmar Tatto (PT-SP), um dos principais defensores da tarifa zero. Com base em dados apresentados pelo parlamentar, o presidente pediu que Haddad aprofundasse os estudos de viabilidade. O deputado Tatto argumenta que o atual modelo de financiamento do transporte público está em colapso, destacando o “círculo vicioso” formado por tarifas mais caras, queda no número de passageiros e pressão para novos reajustes.
Apesar da defesa do deputado por uma gratuidade universal, parte da equipe econômica avalia a possibilidade de um modelo parcial, como oferecer passagens gratuitas apenas aos domingos e feriados.
A Warren Investimentos estima que o custo anual dessa proposta poderia chegar a R$ 4,3 bilhões no ano que vem, caso a União subsidie 100% dos domingos e feriados do transporte coletivo urbano em todo o Brasil, com exceção de São Paulo.
Apesar das ressalvas de instituições financeiras sobre a indisponibilidade de recursos, a iniciativa se inspira em uma estratégia bem-sucedida adotada por Ricardo Nunes (MDB) em São Paulo. A tarifa zero implementada em dezembro de 2023 na capital paulista, que custou R$ 283 milhões aos cofres municipais, foi um trunfo em sua reeleição.
Lula discutiu o tema com o deputado federal Jilmar Tatto (PT-SP), um dos principais defensores da tarifa zero. Com base em dados apresentados pelo parlamentar, o presidente pediu que Haddad aprofundasse os estudos de viabilidade. O deputado Tatto argumenta que o atual modelo de financiamento do transporte público está em colapso, destacando o “círculo vicioso” formado por tarifas mais caras, queda no número de passageiros e pressão para novos reajustes.
Apesar da defesa do deputado por uma gratuidade universal, parte da equipe econômica avalia a possibilidade de um modelo parcial, como oferecer passagens gratuitas apenas aos domingos e feriados.
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