Helder Barbalho e Castro participaram nesta sexta-feira de evento no Guarujá, litoral paulista, do Grupo Esfera. Ao argumentar que a Petrobras deveria explorar a região amazônica, ele disse que o debate precisava de “honestidade”:
"Eu não posso crer que seja razoável dizerem que não se pode pesquisar a 540 quilômetros da foz do Amazonas se tem ou não tem petróleo, se a 200 quilômetros da praia de Copacabana tem perfuração do pré-sal de Campos. Quer dizer que em Copacabana pode, mas na Amazônia nós não temos direito de transformar nossas riquezas em desenvolvimento social?", questionou, sob aplausos.
Helder Barbalho ainda criticou o que chamou de “contaminação ideológica” no debate, argumentando que o bloco onde a Petrobras deseja atuar está em mar aberto, em uma exploração que já é feita por países vizinhos.
"Não é querer ou não querer. É necessitar. E nós necessitamos disso", declarou.
Para Barbalho, cabe à empresa apresentar seu plano de contingência e, ao governo e aos órgãos licenciadores, atuar com “objetividade e pragmatismo”, sem interferência de posicionamentos ideológicos. Segundo ele, o bloqueio a exploração equivaleria ao impedimento de do desenvolvimento na região amazônica.
Helder Barbalho ainda criticou o que chamou de “contaminação ideológica” no debate, argumentando que o bloco onde a Petrobras deseja atuar está em mar aberto, em uma exploração que já é feita por países vizinhos.
"Não é querer ou não querer. É necessitar. E nós necessitamos disso", declarou.
Para Barbalho, cabe à empresa apresentar seu plano de contingência e, ao governo e aos órgãos licenciadores, atuar com “objetividade e pragmatismo”, sem interferência de posicionamentos ideológicos. Segundo ele, o bloqueio a exploração equivaleria ao impedimento de do desenvolvimento na região amazônica.
"Ao invés de sermos premiados por essa contribuição, temos os piores IDHs do Brasil, desemprego elevado, escassez de acesso à qualidade de vida", acrescentou.
Em maio, o Ibama aprovou o plano de proteção à fauna oleada apresentado pela Petrobras como parte do processo de licenciamento para perfuração de um poço na Bacia da Foz do Amazonas. O plano estabelece protocolos para resgate de animais em caso de vazamento de óleo e foi considerado tecnicamente apto para a próxima etapa: a realização de vistorias e simulações.
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