A informação foi divulgada pelo Portal OEstadoNet.
A assessoria jurídica da Asibama/PA está preparando uma notícia de fato para o MPF, com pedido formal de abertura de investigação para apurar as declarações feitas por Mottin, que, segundo a associação, são falsas, levianas e atentam contra a honra dos servidores públicos federais.
Em vídeo publicado no Instagram no dia 14 de março (veja abaixo), o vereador afirma que fiscais do Ibama, com apoio da Força Nacional, teriam extorquido madeireiros e proprietários rurais, além de "roubar" mais de 200 cabeças de gado, tratores e equipamentos agrícolas durante a operação.
Paralelamente, a Corregedoria do Ibama instaurou um procedimento interno para apurar a veracidade das acusações feitas por Malaquias Mottin. O órgão busca esclarecer se há elementos concretos nas denúncias que Malaquias fez durante a sessão do dia 17 de março, quando acusou os servidores do Ibama de receberem propina.
A Asibama/PA quer apuração se a conduta do vereador se trata de mais um caso de desinformação e tentativa de desmoralização da atuação fiscalizatória da autarquia.
A operação mencionada por Mottin ocorreu na região conhecida como Chapadão, que abrange áreas de desmatamento e conflitos fundiários na divisa entre os municípios de Santarém e Uruará. A presença de fiscais ambientais e da Força Nacional na área atende a uma estratégia federal de combate aos crimes ambientais na Amazônia. Veja o vídeo abaixo.
A assessoria jurídica da Asibama/PA está preparando uma notícia de fato para o MPF, com pedido formal de abertura de investigação para apurar as declarações feitas por Mottin, que, segundo a associação, são falsas, levianas e atentam contra a honra dos servidores públicos federais.
Em vídeo publicado no Instagram no dia 14 de março (veja abaixo), o vereador afirma que fiscais do Ibama, com apoio da Força Nacional, teriam extorquido madeireiros e proprietários rurais, além de "roubar" mais de 200 cabeças de gado, tratores e equipamentos agrícolas durante a operação.
As declarações geraram indignação entre os servidores da autarquia ambiental. Em resposta, a Asibama/PA divulgou uma moção de repúdio, assinada por seu presidente, Otávio de Albuquerque Andrade Lima, e pelo vice-presidente, Antônio Maria de Melo Ferreira. No documento, a entidade afirma que os servidores públicos do Ibama no estado do Pará "sempre pautaram suas condutas laborais observando as normas legais e regulamentares", e que as acusações do vereador representam um ataque injustificado à honra de profissionais que atuam em defesa do meio ambiente.
“Repudiamos veementemente as ações e declarações do vereador Malaquias Mottin, reafirmando nosso compromisso na defesa da categoria que representamos e em respeito à proteção do meio ambiente, à qualidade ambiental e à sustentabilidade”, diz a nota.
“Repudiamos veementemente as ações e declarações do vereador Malaquias Mottin, reafirmando nosso compromisso na defesa da categoria que representamos e em respeito à proteção do meio ambiente, à qualidade ambiental e à sustentabilidade”, diz a nota.
Paralelamente, a Corregedoria do Ibama instaurou um procedimento interno para apurar a veracidade das acusações feitas por Malaquias Mottin. O órgão busca esclarecer se há elementos concretos nas denúncias que Malaquias fez durante a sessão do dia 17 de março, quando acusou os servidores do Ibama de receberem propina.
A Asibama/PA quer apuração se a conduta do vereador se trata de mais um caso de desinformação e tentativa de desmoralização da atuação fiscalizatória da autarquia.
A operação mencionada por Mottin ocorreu na região conhecida como Chapadão, que abrange áreas de desmatamento e conflitos fundiários na divisa entre os municípios de Santarém e Uruará. A presença de fiscais ambientais e da Força Nacional na área atende a uma estratégia federal de combate aos crimes ambientais na Amazônia. Veja o vídeo abaixo.
0 Comentários