“Nós nos reafirmamos, enquanto Povos Indígenas, como autoridades climáticas que devem estar dentro dos espaços de decisão. Somos nós os defensores dos biomas que servem como barreira contra as mudanças climáticas”, disse Toya Manchineri, coordenador-geral da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB).
"Quando presidentes de nações estiverem sentados para discutir temas estratégicos como o impacto dos grandes empreendimentos, fim dos combustíveis fósseis e transição energética justa, os indígenas deveriam participar com o mesmo peso das decisões", reiterou Toya.
Em declaração divulgada no dia 07/04, na abertura do ATL, representantes de Povos Originários de três continentes reforçaram a reivindicação. “Exigimos que as lideranças indígenas e das comunidades locais tenham voz e poder iguais aos Chefes de Estado na COP30, com a mesma legitimidade, poder de decisão e respeito que as representações dos países”, destacou o documento.
Para os indígenas reunidos no ATL, a conferência é uma oportunidade para impulsionar demandas antigas de participação dos Povos Originários nas negociações climáticas.
Em declaração divulgada no dia 07/04, na abertura do ATL, representantes de Povos Originários de três continentes reforçaram a reivindicação. “Exigimos que as lideranças indígenas e das comunidades locais tenham voz e poder iguais aos Chefes de Estado na COP30, com a mesma legitimidade, poder de decisão e respeito que as representações dos países”, destacou o documento.
Para os indígenas reunidos no ATL, a conferência é uma oportunidade para impulsionar demandas antigas de participação dos Povos Originários nas negociações climáticas.
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