O chamado “Breque Nacional dos Apps” reivindica o estabelecimento de uma taxa mínima de R$ 10 por entrega, o aumento do valor pago por quilômetro rodado de R$ 1,50 para R$ 2,50, a limitação do raio de atuação das bicicletas para até três quilômetros e o recebimento de valor cheio para corridas agrupadas.
O SindimotoSP, que representa a categoria de entregadores e motoboys, disse que a greve foi a forma encontrada de chamar a atenção do poder público para problemas recorrentes da categoria, como abandono das empresas em caso de acidentes.
O SindimotoSP, que representa a categoria de entregadores e motoboys, disse que a greve foi a forma encontrada de chamar a atenção do poder público para problemas recorrentes da categoria, como abandono das empresas em caso de acidentes.
“O SindimotoSP, assim como a categoria, sente total abandono do governo federal e empenho em resolver a situação. São dois anos de mandato do presidente Lula e do ministro Luís Marinho que se comprometeram em acabar com a precarização do setor, mas, até aqui nada, pelo contrário, as empresas é que ditam normas e regras”, disse a entidade em nota.
O sindicato disse ainda haver uma “geração inteira de trabalhadores morrendo nas ruas ou ficando com sequelas físicas irreversíveis, passando fome ou tendo suas motocicletas apreendidas” porque não conseguem sequer comprar itens de segurança, como capacetes, ou regularizar documentos.
🚨URGENTE - Motoboys que fazem entregas iniciam greve nacional de 2 dias reivindicando melhores condições para a categoria
— SPACE LIBERDADE (@NewsLiberdade) March 31, 2025
Pedem uma taxa mínima de R$ 10 por entrega, o aumento do valor pago por Km rodado de R$ 1,50 para R$ 2,50, dentre outros. pic.twitter.com/Dgbg3msDfv
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