Participaram do encontro, além da promotora de justiça, Maria da Penha de Mattos Buchacra, o presidente da Federação dos Empresários, Produtores e Empreendedores Culturais do Estado do Pará, Widelton dos Santos Lopes, membros da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e Procuradoria Geral Pará (PGE-PA).
A audiência ocorreu para atender à demanda da Federação, que solicitou a instauração de procedimentos administrativos a fim de impedir a execução de músicas que contenham letras preconceituosas em eventos de natureza pública.
Segundo o documento entregue ao MPPA, tais canções foram "feitas em um Brasil dos anos 40 e 50 que não tem mais a ver com as conquistas sociais dos tempos modernos". O único estado que possui legislação vigente sobre o tema é a Bahia.
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