Esse período de seca extrema, comum entre os meses de agosto e novembro, é conhecido por baixar consideravelmente o nível dos rios, dificultando a passagem de barcos, que enfrentam obstáculos antes submersos.
O transporte fluvial, principal meio de locomoção em muitas áreas da Amazônia, sofre com a imprevisibilidade do solo e a exposição de bancos de areia.
O risco de encalhe é um dos maiores temores para os navegadores locais. Com a visibilidade reduzida e mudanças repentinas na profundidade dos canais, muitas embarcações acabam ficando presas em áreas que, durante a época de cheia, são facilmente navegáveis. Esse cenário está forçando empresas e barqueiros a reverem suas rotas e, em muitos casos, interromperem o transporte, impactando diretamente o comércio e a rotina das populações ribeirinhas.
Especialistas alertam que, sem chuvas significativas nas próximas semanas, o transporte fluvial continuará comprometido, agravando ainda mais a situação econômica e social das comunidades que dependem desse meio para o abastecimento de alimentos e mercadorias.
O risco de encalhe é um dos maiores temores para os navegadores locais. Com a visibilidade reduzida e mudanças repentinas na profundidade dos canais, muitas embarcações acabam ficando presas em áreas que, durante a época de cheia, são facilmente navegáveis. Esse cenário está forçando empresas e barqueiros a reverem suas rotas e, em muitos casos, interromperem o transporte, impactando diretamente o comércio e a rotina das populações ribeirinhas.
Especialistas alertam que, sem chuvas significativas nas próximas semanas, o transporte fluvial continuará comprometido, agravando ainda mais a situação econômica e social das comunidades que dependem desse meio para o abastecimento de alimentos e mercadorias.
Fonte: Jornal do Comércio
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