O objetivo da instituição é levantar informações úteis para o aprimoramento da sua estratégia de atuação sobre o tema.
Relatos voluntários – Para que o MPF possa ser espaço de escuta, e também para possibilitar a construção de uma visão mais concreta sobre a realidade vivida pelas mulheres que usam os sistemas público e privado de saúde de Santarém, o MPF publicou formulário para recebimento voluntário de relatos.
O formulário também segue disponível em www.mpf.mp.br/pa/evento . Como forma de acolhimento e proteção, o MPF destaca que esses relatos podem, inclusive, ser enviados de forma anônima: não é obrigatório que a pessoa autora do relato informe seu nome ou gênero.
Os dados inseridos serão utilizados somente para formação de banco de dados e estatísticas sobre o cenário de violência obstétrica no município. Se a pessoa que registrar o relato tiver interesse, pode autorizar que o relato seja divulgado sem que seja divulgado o seu nome. Sem essa autorização, o relato não será divulgado, mesmo que for anônimo. O canal ficará disponível até a data da realização da reunião pública.
Caso a pessoa interessada prefira ser ouvida presencialmente ou por videoconferência, ela pode fazer essa solicitação pelo endereço www.mpf.mp.br/mpfservicos (opção “Denúncias e Pedidos de Informação”) ou pelos telefones (93) 3512-0800 / 3512-0848. Esses canais já funcionam de forma permanente e seguirão funcionando após a realização da reunião pública.
A violência obstétrica é um termo que descreve abusos contra mulheres que procuram serviços de saúde durante a gravidez, o parto ou o pós-parto. A violência obstétrica pode ser física, psicológica, verbal, sexual ou discriminatória.As inscrições serão feitas em www.mpf.mp.br/pa/evento .
A participação pode ser presencial ou por videoconferência.
O evento será realizado das 9h às 13h.
A violência institucional na atenção obstétrica, também chamada de violência obstétrica, é a violência cometida contra a mulher grávida e sua família em instituições de saúde, no atendimento pré-natal, no parto ou no aborto. Pode ser verbal, física, psicológica ou mesmo sexual e se expressa de diversas maneiras, às vezes explícitas, às vezes veladas, explica a organização Parto do Princípio, especializada no tema.
No país todo, 45% das mulheres atendidas no Sistema Único de Saúde (SUS) sofrem violência obstétrica. Em hospitais privados, a taxa é de 30%. Esses dados foram levantados em 2011 e 2012, na primeira fase do projeto Nascer no Brasil, a maior pesquisa sobre parto e nascimento já realizada no país, segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde.
A violência institucional na atenção obstétrica, também chamada de violência obstétrica, é a violência cometida contra a mulher grávida e sua família em instituições de saúde, no atendimento pré-natal, no parto ou no aborto. Pode ser verbal, física, psicológica ou mesmo sexual e se expressa de diversas maneiras, às vezes explícitas, às vezes veladas, explica a organização Parto do Princípio, especializada no tema.
No país todo, 45% das mulheres atendidas no Sistema Único de Saúde (SUS) sofrem violência obstétrica. Em hospitais privados, a taxa é de 30%. Esses dados foram levantados em 2011 e 2012, na primeira fase do projeto Nascer no Brasil, a maior pesquisa sobre parto e nascimento já realizada no país, segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde.
Relatos voluntários – Para que o MPF possa ser espaço de escuta, e também para possibilitar a construção de uma visão mais concreta sobre a realidade vivida pelas mulheres que usam os sistemas público e privado de saúde de Santarém, o MPF publicou formulário para recebimento voluntário de relatos.
O formulário também segue disponível em www.mpf.mp.br/pa/evento . Como forma de acolhimento e proteção, o MPF destaca que esses relatos podem, inclusive, ser enviados de forma anônima: não é obrigatório que a pessoa autora do relato informe seu nome ou gênero.
Os dados inseridos serão utilizados somente para formação de banco de dados e estatísticas sobre o cenário de violência obstétrica no município. Se a pessoa que registrar o relato tiver interesse, pode autorizar que o relato seja divulgado sem que seja divulgado o seu nome. Sem essa autorização, o relato não será divulgado, mesmo que for anônimo. O canal ficará disponível até a data da realização da reunião pública.
Caso a pessoa interessada prefira ser ouvida presencialmente ou por videoconferência, ela pode fazer essa solicitação pelo endereço www.mpf.mp.br/mpfservicos (opção “Denúncias e Pedidos de Informação”) ou pelos telefones (93) 3512-0800 / 3512-0848. Esses canais já funcionam de forma permanente e seguirão funcionando após a realização da reunião pública.
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