O Estado conquistou o índice geral de 80,41% de transparência, a maior nota geral.Após o Pará aparece Rondônia, Minas Gerais, Distrito Federal e Paraná. O Pará se manteve no topo do ranking, conquistado no ano passado, quando a pesquisa foi realizada pela 1ª vez. Atualmente, além do Pará e Rondônia, só outras 3 UFs têm um patamar de transparência em sites públicos superior a 70%.
A Atricon analisou a transparência ativa (quando os dados são disponibilizados de forma espontânea) de 8.045 portais dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, dos Tribunais de Contas, Ministérios Públicos e das Defensorias Públicas das 3 esferas de governo: União, Estados, municípios e Distrito Federal, além de incluir estatais dependentes e independentes. A pesquisa foi feita em conjunto com o TCU (Tribunal de Contas da União) e com o TCE-MT (Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso).
"O desafio da transparência é constante e permanente. As atividades públicas são diárias e sempre muito complexas, em seus diferentes órgãos e instituições. A transparência, na verdade, é uma cultura que precisa ser semeada diariamente na administração pública, algo que o governador Helder Barbalho preza e sempre teve esta premissa desde o início de seu governo. Agora, estamos colhendo os frutos de uma cultura de transparência que vem se desenvolvendo dia após dia no aprimoramento da gestão pública estadual", destacou Ricardo Sefer, procurador-geral do Estado.
A análise considera de 202 a 258 itens de avaliação dos portais públicos e varia de acordo com a natureza da instituição. O Executivo é o ente com a maior matriz de avaliação.
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