O vencedor do V Concurso Nacional de Cacau Especial do Brasil será conhecido no próximo dia 24 de novembro, na Bahia, já o resultado do Cocoa of Excellence, que premia o melhor cacau e chocolate do mundo, será divulgado em 8 de fevereiro do próximo ano, em Amsterdam, na Holanda.
No concurso nacional, nove representantes do Pará estão concorrendo, entre eles, o casal Miriam Vieira e Leomar Vieira, produtores de amêndoa de cacau no sítio Bela Vista, em Medicilândia, sudoeste do estado, que ano passado conquistou o 2º lugar na premiação.
O casal também é finalista no concurso Cacau de Excelência que reconhece mundialmente os produtores com qualidade superior do cacau. Assim como eles, o produtor paraense Robson Brogni, do Sítio Ascurra, em Medicilândia, é um dos finalistas. Para Robson, o prêmio coloca um selo de qualidade ao produto.
“Isso é importantíssimo, não só para mim, mas para todo o estado do Pará, pois sabemos que os produtores paraenses estão se destacando na qualidade das amêndoas”, reforça o produtor e complementa: “Meu agradecimento ao Governo do Estado, principalmente à Sedap, que sempre tem dado um apoio incrível aos cacauicultores, ajudando a divulgar nosso produto mundo afora”, destaca.
Essas conquistas reforçam a consolidação do estado como polo de excelência na produção do cacau e do chocolate. A Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca do Pará (Sedap) é responsável pelo fomento da produção da cadeia produtiva do cacau, formando tecnicamente os produtores e apoiando a melhoria da qualidade das amêndoas de cacau, do chocolate, além da pesquisa e assistência técnica.
O coordenador do Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da Cacauicultura da Sedap, engenheiro agrônomo Ivaldo Santana, revela o que torna o Pará um destaque na produção brasileira.
“A nossa produtividade é o grande diferencial do cacau do Pará. Temos também uma legislação estadual que permite que o cacau seja utilizado para recuperar áreas degradadas, por meio de sistemas agroflorestais que garantem a sustentabilidade da cultura, do solo e a recuperação da floresta. Por conta da sustentabilidade, nossas amêndoas são procuradas por muitos países”, explica o engenheiro agrônomo.
Produtores finalistas do Pará - Ademir Venturin (Medicilândia); Francisco Cruz (Novo Repartimento); Gilmar Souza (Uruará); João Sousa (Novo Repartimento); Lídia Souza (Uruará); Odair Santos (Novo Repartimento); José Souza (Medicilândia); Leomar Vieira (Medicilândia); Miriam Vieira (Medicilândia) e Robson Brogni (Medicilândia).
No concurso nacional, nove representantes do Pará estão concorrendo, entre eles, o casal Miriam Vieira e Leomar Vieira, produtores de amêndoa de cacau no sítio Bela Vista, em Medicilândia, sudoeste do estado, que ano passado conquistou o 2º lugar na premiação.
O casal também é finalista no concurso Cacau de Excelência que reconhece mundialmente os produtores com qualidade superior do cacau. Assim como eles, o produtor paraense Robson Brogni, do Sítio Ascurra, em Medicilândia, é um dos finalistas. Para Robson, o prêmio coloca um selo de qualidade ao produto.
“Isso é importantíssimo, não só para mim, mas para todo o estado do Pará, pois sabemos que os produtores paraenses estão se destacando na qualidade das amêndoas”, reforça o produtor e complementa: “Meu agradecimento ao Governo do Estado, principalmente à Sedap, que sempre tem dado um apoio incrível aos cacauicultores, ajudando a divulgar nosso produto mundo afora”, destaca.
Essas conquistas reforçam a consolidação do estado como polo de excelência na produção do cacau e do chocolate. A Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca do Pará (Sedap) é responsável pelo fomento da produção da cadeia produtiva do cacau, formando tecnicamente os produtores e apoiando a melhoria da qualidade das amêndoas de cacau, do chocolate, além da pesquisa e assistência técnica.
O coordenador do Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da Cacauicultura da Sedap, engenheiro agrônomo Ivaldo Santana, revela o que torna o Pará um destaque na produção brasileira.
“A nossa produtividade é o grande diferencial do cacau do Pará. Temos também uma legislação estadual que permite que o cacau seja utilizado para recuperar áreas degradadas, por meio de sistemas agroflorestais que garantem a sustentabilidade da cultura, do solo e a recuperação da floresta. Por conta da sustentabilidade, nossas amêndoas são procuradas por muitos países”, explica o engenheiro agrônomo.
Produtores finalistas do Pará - Ademir Venturin (Medicilândia); Francisco Cruz (Novo Repartimento); Gilmar Souza (Uruará); João Sousa (Novo Repartimento); Lídia Souza (Uruará); Odair Santos (Novo Repartimento); José Souza (Medicilândia); Leomar Vieira (Medicilândia); Miriam Vieira (Medicilândia) e Robson Brogni (Medicilândia).
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