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A entrada é gratuita e os shows serão transmitidos pelo YouTube, no canal do Amazônia de Pé.
A grande novidade desta segunda edição do festival em Santarém - a primeira foi em 2022 - será a abertura com o rito do Sairé, manifestação religiosa e cultural do povo Borari, e que completa em setembro 50 anos de realização; a já tradicional disputa dos dos Boto Cor de Rosa e Tucuxi também será apresentada ao público, para reforçar a relação do evento com a cultura amazônica.
Além disso, Lane Lima, guardiã tribal da Tribo Munduruku, do Festribal, realizado em Juruti (PA), e Marciele Albuquerque - cunhã poranga do Boi Caprichoso, de Parintins, no Amazonas, também estarão presentes, representando um intercâmbio de culturas do Pará e do Amazonas. E para completar, o público poderá visitar uma feira de produtos da sociobiodiversidade de organizações e coletivos da região do Tapajós e do Arapiuns.
A grande novidade desta segunda edição do festival em Santarém - a primeira foi em 2022 - será a abertura com o rito do Sairé, manifestação religiosa e cultural do povo Borari, e que completa em setembro 50 anos de realização; a já tradicional disputa dos dos Boto Cor de Rosa e Tucuxi também será apresentada ao público, para reforçar a relação do evento com a cultura amazônica.
Além disso, Lane Lima, guardiã tribal da Tribo Munduruku, do Festribal, realizado em Juruti (PA), e Marciele Albuquerque - cunhã poranga do Boi Caprichoso, de Parintins, no Amazonas, também estarão presentes, representando um intercâmbio de culturas do Pará e do Amazonas. E para completar, o público poderá visitar uma feira de produtos da sociobiodiversidade de organizações e coletivos da região do Tapajós e do Arapiuns.
A realização é do movimento Amazônia de Pé, por meio da ong Nossas, e do Instituto Regatão da Amazônia - responsável pela concepção artística e curadoria musical.
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