O Hospital Municipal Dr. Alberto Tolentino Sotelo (HMS), de Santarém, passou por perícia de engenharia pelos peritos criminais da Polícia Científica do Pará (PCEPA), após o incêndio que atingiu o setor de obstetrícia, na madrugada do último dia 12.
O procedimento envolveu, de maneira minuciosa, a análise da estrutura do prédio, para saber os riscos existentes e orientar na reconstrução da unidade hospitalar.
Inicialmente, a ocorrência foi atendida pelos peritos criminais da própria Coordenadoria Regional de Santarém da PCEPA, após o incêndio no hospital ter sido controlado pelos Corpo de Bombeiros Militar (CBM). “Nós coletamos informações preliminares, histórico, para poder saber como proceder. Fizemos os levantamentos iniciais pelas áreas que não foram diretamente atingidas para ver se foi afetado ou não”, disse Rômulo Rossine, perito criminal.
Inicialmente, a ocorrência foi atendida pelos peritos criminais da própria Coordenadoria Regional de Santarém da PCEPA, após o incêndio no hospital ter sido controlado pelos Corpo de Bombeiros Militar (CBM). “Nós coletamos informações preliminares, histórico, para poder saber como proceder. Fizemos os levantamentos iniciais pelas áreas que não foram diretamente atingidas para ver se foi afetado ou não”, disse Rômulo Rossine, perito criminal.
Num segundo momento, houve a necessidade de envolver peritos do Núcleo de Engenharia Aplicada (NEA), da sede da PCEPA, em Belém, para uma análise ainda mais detalhada da estrutura afetada pelo incêndio. Nesse contexto, houve o registro fotográfico do prédio, assim como a análise do projeto estrutural de reforma do prédio que, orientou a obra de reconstrução da ala obstetrícia do hospital.
“Analisamos quais foram os danos e se estes provocaram o comprometimento da estabilidade estrutural do prédio, ou seja, ao ponto de demolir ou até mesmo restaurar, reaproveitar a estrutura e aproveitar as mesmas edificações, como a cobertura, o mesmo piso, para que o prédio volte a oferecer um ambiente de segurança e conforto para os usuários e aos profissionais”, concluiu o perito criminal Orley Cruz, coordenador do NEA.
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