
Levantamento divulgado pelo Instituto Socioambiental mostrou uma redução expressiva nos índices de desmatamento na bacia do Xingu, resultado da retomada da atuação dos órgãos de fiscalização, controle e combate ao crime ambiental sob o governo do presidente Lula.
A queda interrompe a tendência de alta que vinha sendo registrada nos últimos cinco anos, período em que a bacia perdeu o equivalente a sete cidades do Rio de Janeiro de floresta.
Campeã de desmatamento em 2022, a TI Apyterewa, no Pará, registrou queda de 94% de desmatamento no primeiro semestre de 2023.
Outras três terras indígenas da região que também estão entre as mais desmatadas do país apresentaram redução semelhante: Cachoeira Seca (98%), Trincheira Bacajá (98%) e Ituna Itatá (99%). O monitoramento é feito pelo sistema de satélite SIRAD X.
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