A reunião que protagonizou com embaixadores no Palácio da Alvorada para atacar o sistema eleitoral, em 18 de julho de 2022, lhe custou os direitos políticos.
A maioria da Corte Eleitoral declarou a perda dos direitos de Bolsonaro por oito anos — até as eleições de 2030.
Na terça-feira (27), o relator Benedito Gonçalves já havia votado pela inelegibilidade do ex-presidente.
O voto decisivo foi dado hoje por Cármen Lúcia, ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) em atividade no TSE.
#JPURGENTE | Cármen Lúcia vota a favor da inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL); placar no TSE está 4 a 1
— Jovem Pan News (@JovemPanNews) June 30, 2023
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