Quase 30% dos caminhoneiros que receberam o auxílio não cumpriam os critérios.
Dos 402.773 beneficiários, 110.051 (27%) ou não estavam devidamente cadastrados no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas, ou estavam com o CPF irregular. Há beneficiários que constam até como mortos em bases de dados do governo.
Entre os taxistas, percentual de irregularidade chegou a 78%.
Entre os taxistas, percentual de irregularidade chegou a 78%.
Dos 314.025 motoristas, 246.722 não preenchiam os requisitos para receber o benefício. Segundo a CGU, o valor foi pago a pessoas com CPF irregular; que moram no exterior; que constam como mortas; sem habilitação para dirigir ou com a habilitação vencida; entre outros erros.
Auxílios foram criados em julho do ano passado, às vésperas da eleição presidencial, por uma emenda que decretou estado de emergência por causa da alta no preço dos combustíveis.
Auxílios foram criados em julho do ano passado, às vésperas da eleição presidencial, por uma emenda que decretou estado de emergência por causa da alta no preço dos combustíveis.
Os motoristas receberam até seis parcelas do benefício, que podia chegar a até R$ 1.000 cada. Os benefícios foram extintos em dezembro de 2022.
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