O problema é que a distribuição pelo país mostra-se ainda desigual, com forte presença de médicos nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
O Norte tem 1,45 médico por mil habitantes e o Nordeste 1,93, ambos aquém da média nacional. A região Sudeste, por sua vez, apresenta 3,39 médicos por mil habitantes, seguida da Centro-Oeste (3,10) e Sul (2,95).
A informação foi divulgada pelo jornal Diário do Pará, através dos jornalistas Gerson Nogueira e Carol Menezes.
A região Norte registra menos da metade da densidade de médicos do Sudeste. O Acre (1,41), Amazonas (1,36), Maranhão (1,22) e Pará (1,18), registram as menores densidades do país.
Quando se trata de regiões metropolitanas e interior dos Estados nortistas, a realidade é mais dramática: enquanto as capitais têm 3,16 médicos por 1.000 habitantes, as áreas metropolitanas e o interior apresentam, respectivamente, 0,54 e 0,67.
No Sudeste, as capitais concentram 6,64 médicos por 1.000 habitantes; as regiões metropolitanas têm 1,51 e o interior, 2,70.
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