A distribuidora saiu do 8º lugar e subiu quatro posições em comparação ao ranking divulgado ano passado.
A lista possui 29 companhias do Brasil inteiro e levou em conta os resultados do ano de 2022. Desde que passou a ser gerida pelo Grupo Equatorial, em 2012, a distribuidora paraense já acumula uma escalada de 31 posições no ranking da Agência reguladora (em 2012 havia mais distribuidoras compondo a listagem).
A consistência da Equatorial Pará nas primeiras posições do ranking da ANEEL vem sendo determinada pelos indicadores da quantidade de horas que o paraense fica sem energia (DEC), cuja redução já foi de 81,58% nos dez anos em que a empresa atua sob gestão do Grupo Equatorial; e ao número de vezes em que ocorrem interrupções do fornecimento de energia (FEC), onde a redução também chegou a 81,73%.
Em comparação entre os anos de 2021 com 2022, a redução do tempo sem energia foi de 15,77%, e da quantidade de vezes em que houve falta de energia, a redução foi de 14,68%.
As melhorias – O presidente da Equatorial Pará, Márcio Caires, atribui os bons resultados ao forte investimento na ordem de R$ 8,9 bilhões e o modelo de gestão implantado nos últimos 10 anos. Deste total de investimento, somente em 2022 o valor foi de R$1,8 bilhão, o que corresponde a um aumento de 61% em relação a 2021.
“Desde que assumimos a concessão, em 2012, trabalhamos incansavelmente para contribuir no desenvolvimento do estado e na qualidade de vida dos paraenses através de serviços cada vez melhores. Com muito esforço e empenho, em 2022, conseguimos realizar inúmeras ações de expansão, melhoria do sistema e atendimento ao cliente”, afirma Márcio.
A empresa já faz projeções de mais melhorias nos indicadores, pois iniciou 2023 com obras históricas, como a interligação de localidades remotas em Santarém, além das inaugurações das subestações de Alter do Chão, também em Santarém, e Batista Campos, em Belém, e da ampliação de capacidade da subestação de Terra Alta. Até o final deste semestre, mais nove obras com investimentos relevantes serão inauguradas por todo o Pará.
A consistência da Equatorial Pará nas primeiras posições do ranking da ANEEL vem sendo determinada pelos indicadores da quantidade de horas que o paraense fica sem energia (DEC), cuja redução já foi de 81,58% nos dez anos em que a empresa atua sob gestão do Grupo Equatorial; e ao número de vezes em que ocorrem interrupções do fornecimento de energia (FEC), onde a redução também chegou a 81,73%.
Em comparação entre os anos de 2021 com 2022, a redução do tempo sem energia foi de 15,77%, e da quantidade de vezes em que houve falta de energia, a redução foi de 14,68%.
As melhorias – O presidente da Equatorial Pará, Márcio Caires, atribui os bons resultados ao forte investimento na ordem de R$ 8,9 bilhões e o modelo de gestão implantado nos últimos 10 anos. Deste total de investimento, somente em 2022 o valor foi de R$1,8 bilhão, o que corresponde a um aumento de 61% em relação a 2021.
“Desde que assumimos a concessão, em 2012, trabalhamos incansavelmente para contribuir no desenvolvimento do estado e na qualidade de vida dos paraenses através de serviços cada vez melhores. Com muito esforço e empenho, em 2022, conseguimos realizar inúmeras ações de expansão, melhoria do sistema e atendimento ao cliente”, afirma Márcio.
A empresa já faz projeções de mais melhorias nos indicadores, pois iniciou 2023 com obras históricas, como a interligação de localidades remotas em Santarém, além das inaugurações das subestações de Alter do Chão, também em Santarém, e Batista Campos, em Belém, e da ampliação de capacidade da subestação de Terra Alta. Até o final deste semestre, mais nove obras com investimentos relevantes serão inauguradas por todo o Pará.
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