[ São 342 famílias que invadiram o terreno ]
“Invadem, depois vendem. As autoridades em Santarém têm que garantir o direito à propriedade, como prevê a legislação. Caso contrário, perderemos investidores”, alerta o especialista.
“Imagine a situação de um empresário que escolhe investir em Santarém. Compra a área, vai no cartório, nos órgãos municipais, e licencia a área. Cumpre toda a legalidade, em processo que pode levar de 2 a 3 anos para regularizar um loteamento, e então, poder começar a vender. Na hora em que vai iniciar a comercialização, aí vem invasores para querer ficar com a área. Não há dúvidas que seja uma situação difícil para os empreendedores”, diz.
Precariedade e terra sem lei
O especialista completa, expondo, que a invasão de terras particulares ou públicas, fragilizam as políticas públicas oficiais de ordenamento, gerando espaços urbanos precários e aptos ao aumento da violência e problemas de saúde.
“Invadem, depois vendem. As autoridades em Santarém têm que garantir o direito à propriedade, como prevê a legislação. Caso contrário, perderemos investidores”, alerta o especialista.
“Imagine a situação de um empresário que escolhe investir em Santarém. Compra a área, vai no cartório, nos órgãos municipais, e licencia a área. Cumpre toda a legalidade, em processo que pode levar de 2 a 3 anos para regularizar um loteamento, e então, poder começar a vender. Na hora em que vai iniciar a comercialização, aí vem invasores para querer ficar com a área. Não há dúvidas que seja uma situação difícil para os empreendedores”, diz.
Precariedade e terra sem lei
O especialista completa, expondo, que a invasão de terras particulares ou públicas, fragilizam as políticas públicas oficiais de ordenamento, gerando espaços urbanos precários e aptos ao aumento da violência e problemas de saúde.
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