“[Dívidas] terão que ser pagas pelos consumidores durante o período que esse governo vai assumir mas também outros governos que terão que fazer face sobre a conta do consumidor”, afirmou o coordenador-executivo do GT, Mauricio Tolmasquim.
A dívida é composta por contas de escassez hídrica, conta emergencial de termoelétricas, além de emendas do projeto de privatização da Eletrobras.
Tolmasquim disse que o ministro que assumir terá de executar “todas as ações possíveis para reduzir as contas nos próximos anos”, mas que ainda existe espaço para negociação. Durante os anos Bolsonaro, a pasta foi comandada, em sua maior parte do tempo, pelo almirante Bento Albuquerque. Em maio, ele foi trocado por Adolfo Sachsida, que segue no cargo.
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