“Passagem de faixa é do presidente que sai para o presidente que entra.[…] Eu não sou o presidente. Eu não posso botar aquela faixa, tirar e entregar”, disse Mourão em entrevista ao jornal Valor Econômico publicada nesta 4ª feira.
Ele avaliou que o compromisso de entrega da faixa por Bolsonaro denotaria um “grande gesto” para uma eventual revanche na próxima eleição. “Acho que seria um gesto de altivez e de desafio: “Toma aí, te vira agora aí, meu irmão. Te vejo em 2026”, afirmou.
Intervenção federal
Mourão negou a possibilidade de uma intervenção das Forças Armadas contra o resultado da eleição e defendeu uma estratégia de crescimento da oposição com o capital político de Bolsonaro nas eleições municipais de 2024.
Mourão negou a possibilidade de uma intervenção das Forças Armadas contra o resultado da eleição e defendeu uma estratégia de crescimento da oposição com o capital político de Bolsonaro nas eleições municipais de 2024.
“A minha mensagem é muito clara: nós temos que viver para lutar no outro dia. Não adianta querer morrer hoje, senão não vamos viver para lutar amanhã. Viver para constituirmos uma força tremenda”, disse.
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