A operação foi voltada à apreensão de supostos materiais de campanha irregulares nos comitês de Moro e de Paulo Roberto Martins, também alvo dos mandados. Ambos são candidatos ao Senado pelo estado.
A medida atendeu a um pedido da federação “Brasil da Esperança” — liderada pelo PT e formada ainda pelo PCdoB e pelo PV –, que argumentou, entre outros pontos, que Moro tenta esconder seus suplentes do eleitor — e que, por isso, as peças da campanha deveriam ser suspensas.
Um dos locais em que foi feita a varredura foi o próprio apartamento residencial do ex-juiz, que consta como sede de seu comitê central, em Curitiba.
De acordo com a juíza eleitoral Melissa de Azevedo Olivas, do TRE-PR, as redes sociais tanto de Moro quanto de Martins também têm publicado propaganda irregular, devido à “desconformidade entre o tamanho da fonte do nome do candidato a senador relativamente ao dos suplentes”.
Dessa forma, a magistrada ordenou tanto a busca e apreensão de todo o material impresso com os logotipos em descumprimento à legislação eleitoral, quanto a remoção imediata dos materiais em suas páginas oficiais na internet.
A juíza ainda determinou a proibição e distribuição de novos materiais contendo a logomarca impugnada.
Um dos locais em que foi feita a varredura foi o próprio apartamento residencial do ex-juiz, que consta como sede de seu comitê central, em Curitiba.
De acordo com a juíza eleitoral Melissa de Azevedo Olivas, do TRE-PR, as redes sociais tanto de Moro quanto de Martins também têm publicado propaganda irregular, devido à “desconformidade entre o tamanho da fonte do nome do candidato a senador relativamente ao dos suplentes”.
Dessa forma, a magistrada ordenou tanto a busca e apreensão de todo o material impresso com os logotipos em descumprimento à legislação eleitoral, quanto a remoção imediata dos materiais em suas páginas oficiais na internet.
A juíza ainda determinou a proibição e distribuição de novos materiais contendo a logomarca impugnada.
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