O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), deu sete dias para que o presidente Jair Bolsonaro (PL) se manifeste sobre um pedido para barrar a candidatura dele, protocolado no dia 11 de agosto, por um advogado avulso.
A impugnação junta uma série de acusações contra o presidente, de prevaricação a tráfico de influência.
As contestações de registros de candidatos são comuns nesse período eleitoral, assim como a abertura de prazo para que os citados se manifestem.
A ação movida pelo advogado Daniel Fernandes é diferente do pedido de investigação contra Bolsonaro apresentado pelo PDT, do candidato à Presidência da República Ciro Gomes.
A equipe do pedetista pede que seja declarada a inelegibilidade de Bolsonaro e do vice dele na chapa, o general Braga Netto (PL).
A ação movida pelo advogado Daniel Fernandes é diferente do pedido de investigação contra Bolsonaro apresentado pelo PDT, do candidato à Presidência da República Ciro Gomes.
A equipe do pedetista pede que seja declarada a inelegibilidade de Bolsonaro e do vice dele na chapa, o general Braga Netto (PL).
O partido argumenta que cometeu abuso de poder ao usar meios de comunicação do governo e a residência oficial para exibir a reunião com embaixadores em 18 de julho, na qual lançou suspeitas falsas sobre o sistema de votação do País.
Os advogados do PDT sustentam que a tônica do encontro com os embaixadores foi a de “reerguer protótipos profanadores” da integridade do processo eleitoral e das instituições da República, especificamente o TSE e ministros. Na ação movida pelo partido ainda não há qualquer decisão da Justiça Eleitoral.
Os advogados do PDT sustentam que a tônica do encontro com os embaixadores foi a de “reerguer protótipos profanadores” da integridade do processo eleitoral e das instituições da República, especificamente o TSE e ministros. Na ação movida pelo partido ainda não há qualquer decisão da Justiça Eleitoral.
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