Investidores temem que Bolsonaro vire uma Dilma

    

Na avaliação de banqueiros, gestores de grandes fundos de investimento e economistas, existe o risco de o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pisar no acelerador dos gastos. Com isso, ele pode seguir os passos de Dilma Rousseff (PT)

A ex-presidente foi alvo de impeachment por descumprir regras fiscais e, assim, cometer crime de responsabilidade. 

Para eles, a pesquisa Datafolha divulgada na quinta-feira (13), mostrou que a ajuda financeira do governo para reduzir o impacto da pandemia nas famílias cresceu o apoio a Bolsonaro. Ele pode usar o assistencialismo para tentar a reeleição.

A preocupação de todo o mercado é que Bolsonaro se torne uma Dilma, e o ministro Guedes, um Joaquim Levy, que foi ministro da Fazenda da petista no momento em que a relação com o Congresso estava por um fio. 

Levy não conseguiu convencer a chefe a implementar um ajuste fiscal, tampouco conseguiu avançar com a agenda da economia no Congresso. Paulo Guedes está indo no mesmo caminho. 




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