“Vimos crescer esses movimentos que, embora não organizem diretamente episódios de violência, incentivam atos violentos, mostram que têm armas e sugerem que vão usá-las”, explicou a empresa americana em nota.
- Os usuários do Facebook podem continuar a postar conteúdo em apoio ao QAnon, contanto que não violem nenhuma regra da rede social, o que irá “restringir sua capacidade de organização”.
A rede social também tomou medidas contra “grupos anarquistas que incentivam a violência nas manifestações” e contra milícias instaladas nos Estados Unidos.
O Facebook removeu cerca de 800 grupos, 100 páginas e 1.500 anúncios vinculados a esse movimento de sua plataforma principal.
- Segundo os adeptos do movimento, uma organização criminosa formada pelos Clintons, Obamas, Rothschilds e outros membros da elite mundial dirige os Estados Unidos há décadas. Apoiadores dessas teorias acreditam que Donald Trump dará um fim à trama e devolverá o poder ao povo.
A empresa também tomou medidas para reduzir o alcance de mais de 10.000 contas em sua outra rede social, o Instagram, e quase 2.000 grupos e 440 páginas no Facebook, limitando recomendações, diminuindo sua posição no feed de notícias ou impedindo-os de fazer publicidade.
0 Comentários